segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Pensamento 01

"Você não tem idéia do que é falar consigo mesmo e nem mesmo conseguir se entender"

sábado, 28 de novembro de 2009

Carta à amiga

Cara amiga, hoje vim te escrever um pouco pra você saber de mim! Sinto-me cansado e talvez um pouco triste...a verdade é que eu não sei. Penso muitas vezes em desistir de tudo e me entregar ao nada...mas desisto! Cada dia que passa é um que se vai e nem sei o que eu fiz...ao menos não lembro! Sabe como é: naqueles dias que você se entrega ao extremo vazio...e perde o tempo, perde a vontade de fazer tudo....perde-se! Já tanto faz se você se aborrece ou está feliz....sempre se retorna ao mesmo ponto. Às vezes sinto como se não tivesse um coração...não pelo fato ser ruim, mas pelo fato de não senti-lo em mim!
Quero me libertar, mas você sempre volta a me pertubar. Volta pra transformar minha vida em um caos. Vem sempre estar ao meu lado quando eu menos quero...quando eu menos espero! Sei que está aqui comigo e jà não sei como me livrar. Tornamo-nos amigos inseparáveis...eu e você(solidão).

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Sem tempo

Uma imagem apática. Um olhar perdido. Um silêncio. Era assim que tudo levava ao fim, era assim que tudo se encaminhava para lados totalmente diferentes. Era assim que surgia um vazio que há tempos não aparecia!
Era como se estar ao lado de uma outra pessoa, de um outro ser. Faltava-lhe a doçura de antes. Paciência nunca fora seu forte,mas agora estava evidente.
Repleto de palavras secas...de poucas palavras. Já não havia mais um sorriso. O amargo voltava-lhe a secar a boca,voltava a lhe gerar dúvidas. Era incerto o que foi certo! Era o tempo que lhe afastava.....

sábado, 22 de agosto de 2009

Desacreditada

Ela se cansa. Ela que busca, mas nunca tem
Ela chora, desespera-se...novamente chora!
Ela desacredita no amor, na vida, no próprio ser.
Deixa as coisas banais tornarem-se amigas inseparáveis.
Esquece que um dia já foi feliz, q um dia amou.
Ela, desiludida, sente o amargo fel
Não só na boca, mas na vida,
No peito que ainda guardar um certo rancor, uma mágoa!
Ela escuta, ela vê, ela sente, ela chora
Já não quer mais ninguém além dela mesma.
Torna-se companheira do seu próprio ser
E apensa imagina passar seus últimos tantos dias assim.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Mistura de cores

A alegria me consome e percebo que ela mora em mim
Descobri que só preciso disso para ser feliz...
Saber viver... cantar um canto novo...
Na alegria que envolve o meu corpo... no lapidar de uma jóia rara...
Que teu silêncio não mais te cala e a voz rasgada de um sorriso intenso...
Sorriso esse que vem de encontro ao meu e que transborda e cria um arco-íris de uma mistura de cores nunca antes vista...
Nas páginas passadas de mágoas esquecidas...
Um brilho singelo num olhar emocionado, molhado das lágrimas de satisfação... onde a alegria supera a dor...os risos disfarçam os choros....onde a vida vence a morte
Em meus lábios vais ver agora, a minha vitória e no meu rosto a satisfação por viver, por existir...
Existo, pois sem mim sei que não és nada...
Sem o nosso amor tua boca cala e tua alma adormece... frio... um frio intenso passara perto de nós, mas a chama viva arde e queima... e em teu seio anseia a imensa vontade de Viver.

Em parceria com Lívia.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Mais um dia

Mais um dia ...passado no vazio. Mais meras palavras ditas que já nem têm mais efeito. Um silêncio.... solitário... agora vendo as horas passarem, esperando algo que de bom aconteça. Teve um sonho, no qual amava aquela mulher...a qual o deixou por muito tempo só...ele ligava e ela não. Ele queria perto, ela longe.....e ele já nem mais sabia o que fazer. Batia em sua porta uma, duas, trêz vezes, mas sempre recebia um NÃO como resposta. Ele sempre pensou em tentar.....e desistir nunca foi o seu forte. Lamenta-se pelos dias vazios, pela distância imposta....pelas lágrimas escorridas em vão (?)...e assim a vida segue...

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Árvore caída

...era como se soasse um som ao longe...como se fossem os sons das folhas nas mais altas árvores. Era como estar ali, parado, estático....sentindo um imenso vazio nos dias que se tornavam de imensa solidão. Já não era cedo...já estava escuro. As estrelas estavam lá...tão longe, longe, longe...poderiam estar até mais longe...assim como tudo entre nós. Sentia frio e não a tinha para me aquecer, para me guardar...já não era mais o meu refúgio. Eu abandonado e ela ja sem vida, sem alegria...eu sem uma casa, uma companheira, uma companhia. Saudades de você, minha árvore caída!