quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Árvore caída
...era como se soasse um som ao longe...como se fossem os sons das folhas nas mais altas árvores. Era como estar ali, parado, estático....sentindo um imenso vazio nos dias que se tornavam de imensa solidão. Já não era cedo...já estava escuro. As estrelas estavam lá...tão longe, longe, longe...poderiam estar até mais longe...assim como tudo entre nós. Sentia frio e não a tinha para me aquecer, para me guardar...já não era mais o meu refúgio. Eu abandonado e ela ja sem vida, sem alegria...eu sem uma casa, uma companheira, uma companhia. Saudades de você, minha árvore caída!
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Primeira a comentar: eu??
ResponderExcluirUhuuuuuuu!!!!
E um dia ele indagou, com certo ar de desleixo, o fato de eu ter um blog.
Ótima primeira produção. Lindo poema.
Beijo, moçoo!
he,muito bons textos...
ResponderExcluirParabéns...