Ela se cansa. Ela que busca, mas nunca tem
Ela chora, desespera-se...novamente chora!
Ela desacredita no amor, na vida, no próprio ser.
Deixa as coisas banais tornarem-se amigas inseparáveis.
Esquece que um dia já foi feliz, q um dia amou.
Ela, desiludida, sente o amargo fel
Não só na boca, mas na vida,
No peito que ainda guardar um certo rancor, uma mágoa!
Ela escuta, ela vê, ela sente, ela chora
Já não quer mais ninguém além dela mesma.
Torna-se companheira do seu próprio ser
E apensa imagina passar seus últimos tantos dias assim.
sábado, 22 de agosto de 2009
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Hmmm...booooom, muitoo bommm!
ResponderExcluirCuida,
Faz o favor de seguir meu blog!
Rummmmmmmmm!!!
Beijos, Nandoo!
Gosteeeiii
ResponderExcluirGosteeeiii
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